terça-feira, 16 de junho de 2015

Os aparentes paradoxos de Cristo

Cristo sentiu fome, como homem, e satisfez no homem a sua fome de Deus. Que contraste – sentiu fome e era o Pão da Vida!

Cristo padeceu sede como homem e, contudo, havia dito: “O que tenha sede, venha a mim e beba!” 

Sentiu-se cansado algumas vezes e, entretanto, é nosso descanso. 

Pagou tributo como vassalo, e era o Rei dos reis. 

Foi chamado de diabo, e todavia expulsou os demônios. 

Orou, e é o que escuta as nossas orações. 

Chorou, e no entanto é o que enxuga as nossas lágrimas. 

Foi vendido por trinta moedas de prata e, a despeito desse ignominioso fato, é o resgate do mundo.

Emudeceu como uma ovelha, e todavia é a Palavra Eterna. 

Não teve lugar próprio onde reclinar a sua cabeça, e contudo pertencem-lhe todas as possessões terrenas. 

Todos o abandonaram; ficou sozinho, e apesar disso, dispunha na Eternidade de incontáveis legiões de anjos prontos a cumprir as suas ordens. 

Foi rejeitado e crucificado pelos homens, embora “tivesse vindo para o que era seu!”

Pense nisso!!!

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