terça-feira, 23 de junho de 2009

Viva Camilly!!!


Neste último dia 12 eu e minha esposa recebemos um grande presente de Deus.

Camilly, nossa filha, nasceu. Saudável, com 46 cm, quase 3k e linda como a mãe.
Estamos radiante com a mais nova princesinha em nosso lar.
Por conta dessa grande dádiva e por estarmos de férias no trabalho, o Reflexões do Reino também entrará em recesso. Com isso, sobrará mais tempo para o pai aqui babar mais um pouquinho.
Meus agradecimentos aos nossos assíduos leitores que mesmo com minha ausência, têm interagido conosco.

Graça e Paz,

E viva Camilly!!!!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Jesus, o retrato de Deus


Por que Jesus empresta um caráter único ao cristianismo, em meio a todas as outras religiões? O que o distingue dos grandes líderes religiosos da história mundial?
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João dá a resposta no primeiro capítulo de seu evangelho. Ele chama Jesus de “a Palavra” e declara que ele tanto estava com Deus como era Deus. Em seguida explica que Jesus, a Palavra, “tornou-se carne e viveu entre nós (...) cheio de graça e de verdade”. Andando pela terra com o corpo de carne e osso de homem, Jesus incorporava a plenitude de Deus. Com sua palavras e ações, em forma humana, ele revelou Deus como Deus nunca se revelara até então. Não só Jesus exibia a verdade encontrada só em Deus como demonstrava a graça que define esse Deus e o distingue de toda outra suposta divindade em qualquer tempo ou lugar.
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Philip Yancey conta em seu livro, Maravilhosa Graça, uma história sobre o autor e intelectual C. S. Lewis:
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"Durante uma conferência britânica a respeito de religiões comparadas, técnicos de todo o mundo debatiam qual a fé cristã, se é que existia essa crença. Eles começaram eliminando as possibilidades. Encarnação? Outras religiões tinham diferentes versões de deuses aparecendo em forma humana. Ressurreição? Novamente, outras religiões tinham histórias de retorno dos mortos. O debate prosseguiu durante algum tempo até que C. S. Lewis entrou no recinto. “A respeito do que é a confusão?”, ele perguntou, e ouviu a resposta dos seus colegas de que estava discutindo sobre a contribuição única do cristianismo entre as religiões do mundo. Lewis respondeu: “Oh, isso é fácil. É a graça”.
Depois de alguma discussão, os conferencistas tiveram de concordar. A noção do amor de Deus vindo a nós livre de retribuição, sem cordas amarradas, parece ir contra cada instinto da humanidade. O caminho de oito passos do budismo, a doutrina hindu do Karma, a aliança judaica, o código da lei muçulmana – cada um deles oferece um caminho para alcançar a aprovação. Apenas o cristianismo se atreve a dizer que o amor de Deus é incondicional".
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Antes que Jesus viesse, Deus demonstrou graça repetidas vezes ao povo israelita, perdoando-o por desobedecer e lhe voltar as costas. Até para os gentios ele estendeu sua graça – pessoas como Raabe, Rute e os persas do tempo de Éster que se converteram ao Deus verdadeiro. O padrão para salvação, contudo, não mudou. O apego à lei ainda era necessário para que as pessoas fossem consideradas aptas para eternidade na presença de um Deus santo.
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No começo do Antigo Testamento, porém, Deus já planejava criar um caminho para o povo alcançá-lo que não fosse por intermédio da lei. Naquele período, ninguém guardou a lei com perfeição exigida pelo Senhor, de forma que, no fim, só a fé as qualificava para o céu. A salvação era possível graças ao sacrifício de Cristo ainda por acontecer. Jesus foi o jeito que Deus encontrou para salvar a dívida pelo pecado de uma vez por todas. Sua morte na cruz é o melhor retrato da graça de Deus e de seu amor por nós.
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O Senhor tem todos os motivos do mundo para se afastar por causa de nossos fracassos em amá-lo como deveríamos. Em vez disso, por intermédio de Jesus, ele caminha em nossa direção. Jesus é o retrato de que dispomos de um Deus santo e amoroso, que aproxima de si os que nele crêem.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Humor de Sexta

Oferta imperdível

Faltando dois dias pro casamento, o noivo muito católico vai procurar o padre:
— Padre, eu vim aqui propor um negócio. Eu te trouxe mil reais, mas em troca eu quero que o senhor corte algumas coisinhas daquele discurso de casamento: "Amar, honrar, ser fiel etc". É só não falar essa parte e pronto!
O padre aceita o dinheiro, não fala nada e o noivo fica todo satisfeito. Chega o dia do casamento. O padre olha bem para o noivo e diz:
— Promete viver apenas para ela, obedecer a cada uma de suas ordens, levar café na cama todos os dias e jurar perante Deus que nunca terá olhos para nenhuma outra mulher?
O noivo, completamente sem graça e sem saída, acaba concordando. Mais tarde, durante a festa, chama o padre num canto:
— Poxa, eu pensei que a gente tinha feito um acordo!
O padre lhe devolve os mil reais:
— Sinto muito, meu filho. Mas ela triplicou a sua oferta!


Promoção especial

Um padre recebeu um chamado urgente para uma extrema-unção e como não podia deixar o confessionário vazio, pediu ao rabino vizinho, seu amigo, que ficasse em seu lugar.
— Você também é um sacerdote do mesmo Deus e acredito que não haverá problema. Ouça umas confissões comigo e você vê como é que faz.
O rabino sentou ao seu lado e observou cuidadosamente enquanto o padre tomava as confissões.
— Padre, eu cometi adultério.
— Quantas vezes?
— Três vezes.
— Reze duas ave-marias, coloque cinco reais na caixa de coleta e não peque mais.
Mais tarde, outra mulher entra no confessionário e confessa ter cometido adultério.
— Quantas vezes?
— pergunta o padre.
— Três vezes.
-- Reze duas ave-marias, coloque cinco reais na caixa de coleta e não peque mais.
Mais algumas confissões e o rabino declara-se capaz de conduzir as confissões na ausência do padre. Alguns momentos mais tarde, entra uma senhora no confessionário.
— Padre, eu cometi adultério — confessa ela ao rabino.
— Quantas vezes?
— Ora, uma vez!
— Então vá lá e faça mais duas vezes, que estamos com uma promoção especial essa semana de três por cinco reais.


Diretor no Confessionário

O sujeito entra em uma igreja em um bairro nobre do Rio de Janeiro e vai direto para o confessionário:
– Padre, quero me confessar!
– Sim, meu filho... Quais são os seus pecados?
– Fui infiel à minha esposa, padre... Sou diretor da Rede Globo e semana retrasada dormi com a Danielle Winits...
– Semana passada, cometi outro deslize: dormi com a Juliana Paes... Como se não bastasse, nessa semana ainda dormi com a Deborah Secco, padre...
– Lamento, filho... Mas não posso dar-lhe a absolvição...
– Como assim, padre? A misericórdia de Deus não é infinita?
– Sim, filho... É infinita... O problema é que Ele não vai acreditar que você esteja arrependido!


Visitando Jerusalém

Após vários anos de casado e depois de muito relutar, o marido concorda em levar a sogra e a esposa para conhecer Jerusalém.Assim que desceram do avião, a velha teve um ataque cardíaco e morreu repentinamente.Passado o susto inicial, o sujeito foi verificar os procedimentos necessários para mandar o corpo de volta ao Brasil.
— Você vai gastar aproximadamente dez mil dólares — informou-lhe uma atendente.
— Dez mil?
Com medo de que o marido também tivesse um enfarte, a esposa tentou aliviar:
— Querido, se você quiser enterrá-la aqui mesmo, eu não me importo.
— Enterrá-la aqui em Jerusalém? De jeito nenhum!
— Por que não?
— Há dois mil anos atrás teve um sujeito que foi enterrado aqui ressuscitou depois de três dias, você acha que eu vou correr esse risco?

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus!


Quando leio os evangelhos, costumo sentir alívio ao pensar que Deus resolveu colocar-me na Terra agora e não na época de Jesus. Parte de mim inveja aqueles que puderam vê-lo, ouvi-lo e tocá-lo ao vivo. Esta parte de mim sonha que a vida seria muito mais fácil se Ele estivesse aqui na minha frente em carne, disponível para responder minhas perguntas face a face. Porém uma porção maior de mim suspeita que isso não seria verdade. Eu acharia mais fácil tomar decisões depois de ouvir o ponto de vista de Jesus sobre determinado assunto? Minha vida se tornaria mais fácil depois de vê-lo e tocar-Lhe a presença física?

Conheço minha natureza desconfiada. Se eu vivesse naquela época, é provável que, prontamente, me enquadrasse entre as multidões que O seguiam, atônito com seu poder de operar milagres e emocionado com seu amor, mas ainda assim, cético quanto a sua afirmação despretensiosa de ser Deus. Espero que, se me fosse dada a chance, eu soubesse discernir a verdade de quem Jesus era. Mas não foi o que aconteceu com muita gente, por que comigo seria diferente? Eu seria melhor que os fariseus? Também sei me considerar virtuoso, convicto de conhecer a mente de Deus, assim como a oração daquele publicano hipócrita. Ao ler as várias passagens que Jesus repreende os fariseus, eu, às vezes, estremeço, sentindo sua repreensão me atingindo perto demais.

Também consigo me identificar com os discípulos mais próximos de Jesus. Mesmo tendo visto meu mestre transfigurado sobre o monte e ouvido Deus recomendá-lo em voz audível, com certeza eu seria tomado de pavor, como aconteceu com Pedro, e diria alguma bobagem. Ou, apesar da inclinação literária, também ficaria confuso em minha ignorância diante do uso óbvio que Jesus fazia das metáforas. Jesus certa vez disse “estejam atentos e tenham cuidado com o fermento dos fariseus”, ora, em minha interpretação literal, diria que “Jesus só está querendo dizer para nos lembrarmos de trazer mais pão da próxima vez”. (Risos)

Sim, receio que, se trazido à Terra naquela época, eu deixaria Jesus tão irritado quanto a maioria dos que O conheciam. Hoje tenho a Bíblia aberta na minha frente. Posso estudar sua vida do começo ao fim e ler as profecias sobre sua vinda, bem como o ensino dos apóstolos posteriores a sua partida. Tenho acesso a inúmeros livros e mestres capazes de mostrar para mim as verdades que Jesus veio revelar. E mais, conto com seu Espírito vivendo em meu interior – Jesus em mim revelando a si mesmo. Não posso reclamar. Tenho tudo que preciso para conhecê-lo do jeito que Ele de fato é e amá-lo com minha vida.

Apesar de tanta informação e tantas oportunidades, ainda estou tentando compreender Jesus. Há apenas 5 anos caminho com Ele; mesmo assim, percebi que mal arranhei a superfície do conhecimento desse Salvador que chamo de meu. Sei que não poderia viver sem Ele. Sei que Ele me transformou e a tudo que faz parte da minha vida. Jesus disse “minhas ovelhas me conhecem”, mas sei que preciso continuar aprendendo para conhecê-lo melhor.

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