Certa feita, um servo de Deus entrou em um restaurante e fez um pedido à garçonete, que por sua vez, o atendeu muito mal . Vendo o servo de Deus que o pedido estava demorando muito, foi conferir o motivo da demora, e viu que a tal garçonete estava num bate-papo na cafeteira bem intertida que esqueceu de atender os outros clientes e de checar o pedido do servo de Deus.
Com uma certa veemência, o homem perguntou à garçonete quem era que pagava o seu salário, e com muita ironia ela respondeu que com certeza não era ele, porém, o homem retrucou dizendo que o salário dela e de outras garçonetes vinha de clientes como ele sim, e disse que costumava dar gorjetas maiores que o preço da refeição para garçonetes que lhe atendesse bem.
A partir desse momento, a garçonete começou a atendê-lo um pouco melhor, mas não o suficiente.
O objetivo desse exercício era simples: ele queria que a garçonete entendesse que o propósito do restaurante não era agradar a ela ou servir aos seus desejos , mas, sim, atender bem clientes como ele.
Numa estranha inversão de papéis dentro da mentalidade consumista, parece que decidimos que a igreja deve centralizar em nós, embora Deus - o cliente divino - continue com esta estranha idéia de que a igreja existe em função dele.
Quantas vezes e há quantos anos temos vestidos nossos “uniformes” e chegado à igreja para uma “reunião em volta da cafeteira” para falar uns com os outros a respeito de Deus enquanto ninguém se preocupa em atender a Ele mesmo - o cliente divino - em nosso meio?
Nossa atenção, afeição e esforços estão mais direcionados a nós mesmos do que a Ele.
Às vezes temo que Deus esteja sussurrando aos nossos ouvidos tapados: “desse jeito, seria melhor encerrar o culto” . Por quê? Agimos como se de fato não quiséssemos ser interrompidos por nosso cliente divino. Estamos ocupados demais, congratulando-nos uns com os outros por nossas histórias divertidas, sermões superficiais, solos talentosos e esplendidas apresentações de corais. Ficamos irritados por qualquer interrupção que possa nos afastar de nossas conversações ao redor da cafeteira.
Lembre-se que Deus é o cliente divino e nós apenas servos (garçons). Às vezes ou quase sempre, tentamos inverter essa situação.
Façamos uma auto-análise e vejamos se estamos sendo servos ou clientes.
Com uma certa veemência, o homem perguntou à garçonete quem era que pagava o seu salário, e com muita ironia ela respondeu que com certeza não era ele, porém, o homem retrucou dizendo que o salário dela e de outras garçonetes vinha de clientes como ele sim, e disse que costumava dar gorjetas maiores que o preço da refeição para garçonetes que lhe atendesse bem.
A partir desse momento, a garçonete começou a atendê-lo um pouco melhor, mas não o suficiente.
O objetivo desse exercício era simples: ele queria que a garçonete entendesse que o propósito do restaurante não era agradar a ela ou servir aos seus desejos , mas, sim, atender bem clientes como ele.
Numa estranha inversão de papéis dentro da mentalidade consumista, parece que decidimos que a igreja deve centralizar em nós, embora Deus - o cliente divino - continue com esta estranha idéia de que a igreja existe em função dele.
Quantas vezes e há quantos anos temos vestidos nossos “uniformes” e chegado à igreja para uma “reunião em volta da cafeteira” para falar uns com os outros a respeito de Deus enquanto ninguém se preocupa em atender a Ele mesmo - o cliente divino - em nosso meio?
Nossa atenção, afeição e esforços estão mais direcionados a nós mesmos do que a Ele.
Às vezes temo que Deus esteja sussurrando aos nossos ouvidos tapados: “desse jeito, seria melhor encerrar o culto” . Por quê? Agimos como se de fato não quiséssemos ser interrompidos por nosso cliente divino. Estamos ocupados demais, congratulando-nos uns com os outros por nossas histórias divertidas, sermões superficiais, solos talentosos e esplendidas apresentações de corais. Ficamos irritados por qualquer interrupção que possa nos afastar de nossas conversações ao redor da cafeteira.
Lembre-se que Deus é o cliente divino e nós apenas servos (garçons). Às vezes ou quase sempre, tentamos inverter essa situação.
Façamos uma auto-análise e vejamos se estamos sendo servos ou clientes.
6 comentários:
E alguém ainda precisa comentar depois de um texto tão claro e simples como esse ? Que Deus tenha misericórdia de mim!
Paz do Senhor meu irmão,
Belo texto, muito bom, Deus o abençoe.
Estou adicionando-o à minha lista de favoritos.
Abraço,
João Paulo
A ACHEIA A NAALOGIA UM POUCO VAGA, MAS TEM ALGUMA COISA BOA NO TEXTO.
Shalom Junior!
1. parabéns pelo blog, e que o El Déot [ Deus de toda sabedoria] lhe capacite a escrever mais e mais.
um gde abraço, Pr Marcello
P.s> veja a estréia do meu singelo blog:
http://davarelohim.blogspot.com/
Prezados Paulo Adriano, João Paulo, Josias e Pr. Marcelo!
Agradeço a visita, os elogios e os comentários.
Desejo a todos que Deus derrame unção sobre vcs, para que continuem a verberar contra as mazelas desse "cristianismo" fajuto que pregam por aí.
Amplexos,
Junior
Muito boa esta reflexão. Que Deus continue te inspirando com assuntos que realmente nos fazem refletir. Deus abençoe sua vida e de toda sua família. Mande um grande beijo para a Mimi. Paz de Cristo.
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