terça-feira, 29 de julho de 2008

Encarnação

Fazendo uma de minhas releituras, encontrei um trecho interessante no livro de Philip Yancey, O Jesus que eu nunca conheci. Numa simples analogia, o autor retrata muito bem a história da Encarnação.

“Aprendi acerca da encarnação quando mantive um aquário de água salgada. Gerenciar um aquário marinho, descobri, não é tarefa fácil. Precisava manejar um laboratório químico portátil para monitorar os níveis do nitrato e o conteúdo de amônia. Bombeava dentro dele vitaminas, antibióticos e sulfa, e enzimas suficientes para fazer crescer uma rocha. Filtrava águas por meio de fibras de vidro e carvão, e o expunha à luz ultravioleta. Era de esperar que, à vista de toda essa energia despendida em benefício dos meus peixes, eles ficassem pelo menos gratos. Mas não. Toda vez que minha sombra aparecia por cima do tanque, eles mergulhavam em busca de abrigo na concha mais próxima. Demonstravam só uma “emoção”: medo. Embora eu abrisse a tampa e jogasse dentro alimentos em horários regulares, três vezes ao dia, reagiam a cada visita como sinal certo de meus desígnios de torturá-los. Eu não podia convencê-los de minha verdadeira preocupação.
Para os peixes eu era a divindade. Era grande demais para eles; minhas ações, incompreensíveis demais. Meus atos de misericórdia, eles os viam como crueldade; minhas tentativas de curá-los, consideravam-nas destruição. Mudar suas perspectivas, comecei a entender, exigia uma forma de encarnação. Eu teria de me tornar um peixe e “falar” a eles em uma linguagem que pudessem entender.
Um ser humano transformando-se em peixe não é nada se comparando a Deus tornando-se um bebê. E, de acordo com os evangelhos, foi o que aconteceu em Belém. O Deus que criou a matéria tomou forma dentro dela, como um artista que se tornasse uma mancha em uma pintura ou o autor de uma peça que se transformasse em um personagem dentro de sua própria peça. Deus escreveu uma história nas páginas da história real utilizando apenas personagens verdadeiros. A Palavra se tornou carne”.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Pastores de ontem e hoje

Um olhar por dentro das dez igrejas mais inovadoras da atualidade: o que fazem, como fazem e como aplicar suas idéias em sua igreja. Estas palavras constituem o título do livro de Elmer Towns que me caiu nas mãos. Há dez anos, nenhum título poderia causar tamanho impacto em meu coração como este o fez. Naquela época tudo que me interessava era descobrir o truque ou os truques para fazer uma igreja crescer. Creio que minhas motivações eram legítimas, mas isto não vem ao caso. O que quero mesmo compartilhar com você é que houve um tempo quando o grande sonho de minha vida era construir uma mega igreja brasileira. E o livro de Elmer Towns, do tipo how to (como fazer), era o mais exato símbolo daquilo que um jovem pastor local procurava com toda ansiedade: o truque para o sucesso ministerial.
Minhas prateleiras foram cheias de livros de administração e liderança. Ainda estão lá, e evidentemente não pretendo jogá-los fora. Até porque não me arrependo de tê-los estudado. Naqueles dias, eu estava convicto de que a maneira de expandir o ministério de minha igreja local era assimilando e adaptando as estratégias que grandes líderes empresariais haviam roubado da Bíblia. Meus interlocutores eram homens como Tom Peters, Ken Blanchard, Bob Waterman Jr., Warren Bennis, Peter Drucker, C. K. Prahalad, James Collins, Jerry Porras, Michael Porter e outros gurus da administração e gestão moderna. Os exemplares da Harvard Business Review, que eu recebia de presente de uma amigo especial, eram figurinhas carimbadas dos meus álbuns de infância.
Ainda convivo à distância, e com certa nostalgia, com Ricardo Semler, que me encantou com idéias nada ortodoxas registradas em seu livro Virando a própria mesa. Ainda fico de boca aberta quando me deparo com uma entrevista como a que Henrique Meirelles, presidente do FleetBoston Global, concedeu à revista Veja, uma pérola que eu chamaria “curso completo de liderança em cinco parágrafos”. Não consigo deixar de visitar a seção “Administração e negócios” das megalivrarias, e a mão coçou no bolso para comprar Liderando a revolução e Quem mexeu no meu queijo?, que discutem como administrar mudanças organizacionais.
Lembro-me saudoso das noites semanais quando me reunia com a Comissão de Planejamento estratégico da Igreja Batista de Água Branca para discutir sobre as declarações de visão e missão, definição do público-alvo, elaboração da estratégia, estabelecimento de diretrizes e metas e desenvolvimento do planejamento operacional para o período até o ano 2000. Agora mesmo, enquanto escrevo, estou rindo sozinho da cara de espanto que fizeram alguns executivos quando me apresentei como “pastor evangélico” durante o almoço do Seminário de Qualidade Total promovido pela Fundação Christiano Ottoni, num hotel cinco estrelas de São Paulo.
Perdi a conta das horas que passei debruçado sobre os livros e sentado em auditórios de congressos para pastores e líderes estudando conceitos e princípios de gestão organizacional e desenvolvimento de estruturas ministeriais. Olho para trás e , ao recordar os primeiros dias do meu ministério pastoral, vejo-me como um menino, cheio de sonhos, disposto a dar tudo para conseguir um ministério pastoral relevante. Hoje, contudo, passados quase vinte anos, tenho o coração voltado em outra direção. As últimas palavras de um livro que me fizeram chorar foram escritas por Eugene Peterson:

Os pastores estão abandonando seus postos, desviando-se para direita e para esquerda, com freqüência alarmante. Isso não quer dizer que estejam deixando a igreja e sendo contratados por alguma empresa. As congregações ainda pagam seus salários, o nome deles ainda consta do boletim dominical e continuam a subir ao púlpito domingo após domingo. O que estão abandonando é o posto, o chamado. Prostituíram-se após outros deuses. Aquilo que fazem e alegam ser ministério pastoral não tem a menor relação com as atitudes dos pastores que fizeram história nos últimos vinte séculos.
Os pastores se transformaram em um grupo de gerentes de lojas, sendo que os estabelecimentos comerciais que dirigem são as igrejas. As preocupações são as mesmas dos gerentes: como manter os clientes felizes, como atraí-los para que não corram para loja concorrente, como embalar os produtos de forma que os consumidores gastem mais dinheiro com eles. Alguns pastores são ótimos gerentes, atraindo muitos consumidores, levantando grandes somas em dinheiro e desenvolvendo excelente reputação. Ainda assim, o que fazem é gerenciar lojas. Religiosa, mas, de toda forma, uma loja. Esses empreendedores têm a mente ocupada por estratégias semelhantes às de franquias de
fast food
e, quando dormem, sonham com sucesso que atraia a atenção da mídia.

A verdade bíblica é que não existem igrejas cheias de sucesso. Pelo contrário, o que há são comunidades de pecadores reunidos semana após semana perante Deus em cidades e vilarejos por todo mundo. O Espírito Santo os reúne e trabalha neles. Nessas comunidades de pecadores, um é chamado de "pastor", que se torna responsável por manter todos atentos a Deus. É esta responsabilidade que tem sido completamente abandonada. Hoje entendo o provérbio bíblico: maior é aquele que conquista a si mesmo do que aquele que conquista uma cidade (Pv 16.32).

Referência Bibliográfica:

KIVITZ, Ed René. Outra Espiritualidade: fé, graça e resitência. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 2006.

domingo, 20 de julho de 2008

A Vontade de Deus

Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? Agradar-se-á o SENHOR de milhares de carneiros, de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo, pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. Mq 6.6-8

Viver a vontade de Deus deve ser a aspiração de todo crente que é sincero em sua prática cristã. Todo esforço nesse sentido é sem dúvida extremamente compensador. Na oração dominical, Jesus Cristo ensina: “...venha o teu Reino, faça-se a tua vontade, assim na terra com no céu” (Mt 6.10). Como Cristo afirmou, no céu, a vontade de Deus é plenamente realizada, mas na terra nem sempre (e é aqui que entra a igreja para fazer a diferença). Será que estamos realmente dispostos a obedecer e sermos submissos à vontade revelada de Deus?

O profeta Miquéias exerceu seu ministério em um período muito turbulento da história de sua nação. Miquéias foi contemporâneo de Isaías e Oséias, e seu nome quer dizer “Quem é como o Senhor?”.
Diante daquele quadro de corrupção política e religiosa que imperava (qualquer semelhança é mera coincidência), Miquéias anuncia o merecido juízo divino caso não houvesse uma adequada mudança. No texto em apreço, o profeta critica a forma puramente exteriorizada e ritualista de adoração da nação à Yahweh, e em seguida apresenta três pontos básicos que destacam a prática religiosa que verdadeiramente agrada a Deus.

1)
“O Senhor pede de ti: Que pratiques a justiça”.

O termo “justiça” no hebraico é “tsedeq”, e faz referência ao padrão de moralidade e ética determinada nas Escrituras. Devemos, entretanto, notar que muito mais do que entender o termo, Deus espera que pratiquemos, ou seja, vivamos a justiça.
Que atitudes revelam que estamos vivendo de modo reto, honesto e justo? Isso não se reflete diretamente em nosso relacionamento com outras pessoas?
Praticar a justiça é o mesmo que ser cumpridor de nossos deveres; ser bom pagador; ser pessoa de uma só palavra; jamais aceitar ou pagar suborno, propina ou coisas semelhantes; irrepreensível, honesto e imparcial no juízo.

2)
“O Senhor pede de ti: Que ames a misericórdia”.

O termo hebraico para “misericórdia” é “hesed”, mas também pode traduzir-se por “bondade”, “generosidade”, “compaixão” etc. Gosto muito da definição do dicionário secular: “compaixão pela desgraça alheia”, pois retrata bem nossa condição diante de um Deus misericordioso.
Além de praticarmos a justiça, Deus deseja que demonstremos verdadeiro amor pelos que sofrem. E que atitudes revelam que estamos amando nosso semelhante? Não é se envolvendo em campanhas humanitárias ou caridosas, buscando meios de socorrer ou mitigar a fome, o frio, e, sobretudo levando Cristo a eles pela evangelização?
O favor de Deus não se compara, nem se conquista, é graça. Deus tem prazer em abençoar os seus filhos.
Amar a misericórdia é o mesmo que demonstrar verdadeira compaixão pelos que padecem, por meio de atos de bondade.

3) “O Senhor pede de ti: Que Andes humildemente com teu Deus”.

Andar humildemente diante de Deus é o mesmo que se submeter a Ele, ou obedecer à Sua Palavra. Conforme o Aurélio, ser humilde é ser modesto, singelo, simples e submisso. “Andar” é uma referência ao nosso viver cotidiano. E quem anda com Deus deve acertar o passo com Ele. Nem atrás, nem na frente, mas ao lado.

Portanto, estas três exigências divinas têm aplicação permanente em nossas vidas. Ser justo, ter compaixão dos necessitados e manter uma vida de simplicidade e obediência à Palavra Deus, são requisitos obrigatórios na vida de quem tem real compromisso com Cristo. Inclusive Ele já havia declarado que seus discípulos seriam conhecidos pela prática do amor ao próximo. Há muita gente preocupada com a “exteriorização” da sua prática religiosa, por meio de usos e costumes, ao invés de obedecer aos preceitos que realmente fundamentam a fé cristã. Na visão de Cristo, isso é puro farisaísmo.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

É Deus a causa?

Ouvi dizer, que certa vez em uma cerimônia fúnebre de uma garota de 10 anos, morta num acidente de carro, sua mãe chorando muito, disse: " O Senhor levou-a para junto de si. Ele deve ter tido algum motivo. Obrigada Senhor!"
Conheço cristãos que, ao ficarem doentes, atormentam-se com a pergunta: "O que Deus está tentando dizer?", ou: "Como posso aumentar minha fé para ficar livre dessa doença?".
É provável que esse raciocínio esteja errado. Talvez Deus não esteja tentando nos dizer nada específico todas as vezes que sofremos. Dor e sofrimento são partes inerentes de nosso planeta, e os cristãos não estão isentos disso. Na metade das vezes, sabemos por que ficamos doentes: pouco exercício, dieta inadequada, contato com germes, etc. Será que realmente esperamos que Deus esteja sempre nos protegendo onde quer que encontremos algo perigoso?
Particularmente, a abordagem que Jesus faz no Evangelho de João, capítulo 9 é perfeita. Ele refuta a clássica explicação do sofrimento. Seus seguidores apontaram para um homem cego de nascença. Alardeando falsa piedade, perguntaram: "Quem pecou, este homem ou os seus pais?". Jesus respondeu claramente: "Nem ele nem seus pais. Isso aconteceu para que a obra de Deus pudesse se revelar em sua vida".
Os discípulos quiseram voltar atrás e saber a "razão". Jesus desviou sua atenção. Com propriedade, apontou para o futuro e colocou outra questão: "Qual a finalidade disso?". Para mim, isso resume bem a abordagem da Bíblia em relação ao problema da dor. Levantar questões sobre a causa, os "por quês", não resolve o problema. Mas é uma esperança para o futuro saber que até o sofrimento pode ser transformado ou "redimido". Uma tragédia humana, como cegueira, pode ser usada para revelar a obra de Deus.
Às vezes, como no caso do homem que nasceu cego, a obra de Deus se manifesta por meio de um grande milagre e , às vezes, não. Seja como for, o sofrimento oferece uma oportunidade de revelarmos a obra de Deus.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Entrevista com Isaías Jr.

Semana passada entrei em contato com o professor Isaías Jr. para obter uma entrevista para o Blog Reflexões do Reino.
Sabendo que seu tempo era muito curto, devido suas ocupações eclesiásticas e seculares, já imaginava que aguardaria um bom tempo de espera.
Qual não foi a surpresa?!?!
Nosso prestimoso professor prontamente nos atendeu. E, sem demora, segue abaixo nossa proveitosa entrevista:

Isaías é casado com Leila Regina de Oliveira Araújo; Pai de Gabriel (6 anos) e Daniela (2 anos); diácono da ADJ; Pregador do Evangelho; professor da ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – Classe Rumo ao Céu; líder de Evangelismo da ADJ; Autor do Manual de Estudo Português e Técnicas de Redação: manual de estudo independente - Campinas, SP : FAETAD, 2007; Autor do Livro Digital (CD-ROM) Questões Lingüísticas, RJ: Esdras Educação, 2007; Oficial de carreira das FFAA; Professor dos seminários teológicos IBED e Shalom; Professor de Língua Portuguesa, Literatura e Redação do Colégio Militar do Rio de Janeiro e da Fundação Osório; Professor-tutor de Docência Superior, Redação Empresarial, Metodologia da Pesquisa e Direitos Humanos da Fundação Getúlio Vargas; Supervisor de correção do vestibular UERJ; corretor do vestibular UFRJ; corretor do vestibular UNIRIO; supervisor e corretor de redações do ENEM. Bacharel em Direito e em Letras; Especialista em Docência Superior; Mestrando em Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO e Pesquisador de novas tecnologias aplicadas à Educação.

Reflexões do Reino: O que o Srº acha ser a maior necessidade da igreja para que ela seja relevante na sociedade?

Isaías Jr.: Precisamos, como igreja de Deus, ter o caráter de Deus. A sociedade precisa ver que a igreja difere dela em suas atitudes. Se a sociedade não conseguir enxergar diferença entre ela e a igreja, como seremos relevantes?

Reflexões do Reino: Temos visto muitos movimentos serem criados ao longo da história da igreja. Um deles é a teologia da prosperidade. Qual sua opinião sobre esse movimento?

Isaías Jr.: A ganância por bens materiais é a origem de todos os males (1ª Tm 6.10). A teologia da prosperidade representa essa ganância! Onde está o nosso tesouro? Aqui na Terra ou no Céu? Por que servimos a Deus? Por amor ou por interesse? Em Lucas 3.14, Jesus ordenou aos soldados que se contentassem com seu salário.
Sei que precisamos de bênçãos materiais, precisamos de dinheiro para viver nessa Terra, mas sei também que o nosso Deus sabe disso! Ele é o nosso provedor, é Ele quem cuida de nós. Não precisamos correr feito loucos atrás da bênção, pois ela me alcançará.
Jesus ensinou, em Mateus 6.33 que devemos buscar primeiro o Reino de Deus, e as demais coisas nos serão acrescentadas. Portanto, a Teologia da Prosperidade é inócua e inútil.

Reflexões do Reino: Qual a posição do professor a respeito do sofrimento humano, diante de um Deus bom e todo-poderoso?

Isaías Jr.: Sofremos como conseqüência do nosso próprio pecado e do pecado que paira sobre o mundo. Deus não fez o homem para sofrer. Sua vontade perfeita não criou a violência, as doenças ou qualquer outra fonte de dor e sofrimento. Porém, o homem, quando pecou, permitiu que o mal corrompesse a criação perfeita de Deus. Por isso, Jesus precisou morrer para pagar o resgate da criação devedora a Satanás pelo erro cometido.
Porém, precisamos ver que o sofrimento, que tanto rejeitamos, muitas vezes, é o caminho para nossa salvação. Jó 5.17 diz que feliz é o homem a quem Deus corrige. E o que é corrigir? Como se corrige alguém? Penso aqui como corrijo meu filho. Primeiro, conversamos e orientamos. Mas, quando a conversa não adianta, uma chinelada e um castigo são os meios para a correção. Da mesma forma, a correção de Deus, várias vezes, nos implica sofrimento. Logo, o sofrimento foi benéfico!
E que são as aflições dessa vida? Paulo afirma que são peso de glória! Jesus muito sofreu por nós! Estaremos dispostos a sofrer um pouco por Ele?

Reflexões do Reino: Quais são os autores literários que influenciaram ou influenciam sua vida ministerial?

Isaías Jr.: Paulo, Pedro, João, Davi, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Moisés, Mateus, Marcos, Lucas, João.
Minha vida é ler, estudar, escrever.
Li alguns poucos livros, se compararmos minha leitura ao universo literário que nos cerca. Porém, nada se compara à influência que causa em minha vida a Bíblia Sagrada.

Reflexões do Reino: Deixe um recado para os leitores do Blog Reflexões do Reino.

Isaías Jr.: Jesus está voltando! Poucos estão percebendo. Acham que ainda vai demorar. Porém, em breve, muito em breve, vai sair uma notícia de um povo que desapareceu.
Façamos por onde estar nesse povo!

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