sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Caio Fábio fala sobre "a queda" de peito aberto

O Rev. Caio Fábio fala pela primeira vez , de peito aberto, sobre o episódio que ficou conhecido no meio evangélico como "a queda".

Caio vai direto ao ponto, sem rodeios, e não busca escamotear o erro.



Para todos os que viveram e acompanharam este episódio marcante, esta gravação encerra um ciclo com a declaração do HOMEM diante das suas limitações. Eu confesso que me emocionei com o relato. Na declaração de fragilidade eu vi a força de um gigante em humanidade, coragem e honestidade.

Contudo, não foi por isto apenas que eu publiquei esta gravação.

A minha motivação segue na mesma direção do autor: O alerta para os perigos da desHUMANIZAÇÃO dos servos de Deus e a nossa tendência a nos gloriar em homens.
Reservem um tempo hoje para orar pela vida de seus pastores e de suas famílias.
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Fonte: Genizah

sábado, 23 de janeiro de 2010

Um Jó contemporâneo


Em tempos angustiosos onde nossos púlpitos evangélicos só se propagam vitórias e triunfalismos baratos, deixo para meus leitores uma saga de um sofredor extraída do livro "Decepcionado com Deus" de autoria de Philip Yancey, que certamente nos fará enxergar a vida de um forma bem diferente.

"Enquanto trabalhava neste livro, tomei o cuidado de me encontrar freqüentemente com pessoas que se sentiram traídas por Deus. Enquanto eu escrevia, desejava ter constantemente diante de mim rostos de verdade, de pessoas decepcionadas e em dúvida. Quando chegou a hora de escrever sobre o Livro de Jó, decidi entrevistar uma das pessoas cuja vida mais faz lembrar a de Jó, um homem a quem chamarei de Douglas.

Para mim Douglas parece "justo" no mesmo sentido de Jó: naturalmente não é perfeito, mas é um modelo de fidelidade. Depois de anos de estudo teórico e prático em psicoterapia, abriu mão de uma lucrativa carreira para poder iniciar um ministério urbano. Os problemas de Douglas tiveram início alguns anos atrás quando sua esposa descobriu um tumor no seio. Médicos operaram-na e removeram aquele seio, mas dois anos depois o câncer tinha-se espalhado para os pulmões. Douglas assumiu muitas tarefas domésticas e maternais à medida que sua esposa lutava contra os efeitos debilitantes da quimioterapia. Algumas vezes ela não conseguia segurar comida alguma no estômago. Perdeu o cabelo. E sempre se sentia cansada e vulnerável ao medo e à depressão.

Certa noite, no meio dessa crise, quando Douglas estava descendo uma rua da cidade, ao volante do carro e tendo junto a esposa e a filha de doze anos de idade, um motorista bêbado, em sentido contrário, veio ziguezagueando pela rua e bateu frontalmente neles. A esposa de Douglas ficou bastante chocada, mas não se feriu. A filha teve um braço quebrado e cortes profundos no rosto por causa do vidro do pára-brisa. O próprio Douglas experimentou o pior, recebeu uma fortíssima pancada na cabeça.

Depois do acidente, Douglas nunca sabia quando podia ter um ataque de dor de cabeça. Ele não conseguia trabalhar um dia todo, e às vezes ficava desorientado e esquecido. Pior ainda, o acidente afetou permanentemente sua visão. Um dos olhos se movia sem controle, recusando-se a focalizar. Passou a ter visão duplicada e mal podia descer um lance de escadas sem ajuda. Douglas aprendeu a conviver com todas as suas limitações à exceção de uma: ele não conseguia ler mais do que uma ou duas páginas de cada vez. A vida inteira ele tinha amado os livros. Agora estava preso aos livros gravados, produzidos para cegos.

Quando telefonei para o Douglas para solicitar uma entrevista, ele sugeriu que nos encontrássemos para um café da manhã; e, quando o dia marcado chegou, eu me preparei para uma manhã difícil. Até então eu tinha entrevistado uma dúzia de pessoas e tinha ouvido todo o tipo de desilusão com Deus. Se alguém tinha o direito de estar irado com Deus seria Douglas. Exatamente naquela semana sua esposa havia recebido um relatório desanimador do hospital: uma outra mancha surgira em seu pulmão.

Enquanto serviam-nos a comida, nós nos familiarizamos um com o outro, contando detalhes de nossas vidas. Douglas comia com grande concentração e cuidado. Óculos espessos corrigiam parte dos seus problemas de visão, mas era necessário muito esforço em focalizar apenas para poder levar o garfo à boca. Eu me forcei a olhar diretamente para ele enquanto conversávamos, tentando ignorar a distração do seu olho rebelde. Finalmente, quando terminamos a refeição e fizemos sinal à garçonete para pedir mais café, descrevi meu livro sobre decepção com Deus.

— O que você teria a dizer sobre a sua própria frustração ou desilusão? — perguntei. — O que você aprendeu que possa ajudar outra pessoa que esteja atravessando um período difícil?
Douglas esteve em silêncio pelo que pareceu um longo tempo. Cofiou sua barba grisalha e seu olhar se perdeu na distância. Por um instante fiquei imaginando se ele estava tendo um "branco" mental. Finalmente disse:
— Para dizer a verdade, Philip, não senti qualquer desilusão com Deus.

Fiquei surpreso. Douglas, de forma marcantemente honesta, sempre havia rejeitado fórmulas fáceis, como os testemunhos do tipo "Conte a bênção" que aparecem em programas religiosos na televisão. Esperei que explicasse.

— A razão é a seguinte. Aprendi, primeiramente com a enfermidade da minha esposa e então especialmente com o acidente, a não confundir Deus com a vida. Não sou nenhum herói. Fico tão perturbado com o que me aconteceu como qualquer outra pessoa ficaria. Eu me sinto livre para amaldiçoar a injustiça da vida e para dar vazão a toda minha tristeza e ira. Mas creio que Deus sente a mesma coisa quanto àquele acidente — entristecido e irado. Não o culpo pelo que aconteceu. Douglas prosseguiu:
— Aprendi a ver além da realidade física deste mundo. Vejo claramente a realidade espiritual. Nossa tendência é pensarmos: "A vida deve ser justa porque Deus é justo." Mas Deus não é a vida. E, se eu confundo Deus com a realidade física da vida — ao esperar, por exemplo, constante boa saúde — então me coloco na posição de ter uma decepção enorme. A existência de Deus, até mesmo seu amor por mim, não depende de minha boa saúde. Com toda franqueza, tive mais tempo e oportunidade para desenvolver meu relacionamento com Deus durante esse tempo de limitações físicas do que antes.

Havia uma profunda ironia naquela cena. Por meses eu estivera absorto com os fracassos na fé, tendo saído em busca de histórias de pessoas desapontadas com Deus. Eu havia escolhido Douglas como o meu Jó contemporâneo, e havia esperado dele uma amargurada explosão de protesto. A última coisa que eu esperava era um curso superior de aperfeiçoamento na fé.

— Se desenvolvermos um relacionamento com Deus independente das circunstâncias de nossa vida — disse Douglas —, então poderemos ser capazes de ficar firmes quando a realidade física se desmoronar. Podemos aprender a confiar em Deus apesar de toda a injustiça da vida. Não é essa a lição principal de Jó?

Embora a separação rigorosa que Douglas fazia entre a "realidade física" e a "realidade espiritual" me incomodasse, achei intrigante essa sua idéia. Durante os momentos que se seguiram trabalhamos juntos percorrendo a Bíblia, testando suas idéias. No deserto do Sinai as garantias divinas de sucesso físico — saúde, prosperidade e vitórias militares — nada fizeram para ajudar o desempenho espiritual dos israelitas. E a maioria dos heróis do Antigo Testamento (Abraão, José, Davi, Elias, Jeremias, Daniel) passaram por tribulações muito parecidas com as de Jó. Para cada um deles, eventualmente a realidade física com certeza parecia apresentar Deus como o inimigo. Mas cada um conseguiu apegar-se a uma confiança nele apesar das dificuldades. Com isso sua fé deixou de ser uma "fé contratual" — seguirei a Deus se ele me tratar bem — para ser um relacionamento que podia transcender qualquer dificuldade.

De repente Douglas deu uma olhada no relógio e percebeu que já estava atrasado para um outro encontro. Apressadamente vestiu o casaco e se pôs em pé para sair, e então se inclinou e disse um último pensamento:
— Desafio você a ir para sua casa e ler de novo a história de Jesus. A vida foi "justa" com ele? Para mim, a cruz acabou definitivamente com a crença enraizada de que a vida será justa.

Quando cheguei a casa, segui o conselho de Douglas e mais uma vez percorri os Evangelhos, imaginando como Jesus teria respondido à pergunta: "A vida é injusta?" Em lugar algum o encontrei negando a injustiça. Quando Jesus encontrava uma pessoa enferma, jamais fazia uma palestra do tipo "aceite a vida como ela é"; ele curava quem quer que o procurasse. E suas palavras incisivas quanto aos ricos e poderosos de sua época mostram claramente o que pensava das desigualdades sociais. O Filho de Deus reagiu à injustiça da vida de modo bem parecido como qualquer outra pessoa. Quando encontrava uma pessoa sofrendo, ficava profundamente tocado. Quando seu amigo Lázaro morreu, ele chorou. Quando o próprio Jesus se defrontou com o sofrimento, retraiu-se, três vezes perguntando se havia alguma outra saída.
Deus respondeu à pergunta sobre a injustiça não com palavras, mas com uma visita, uma Encarnação. E Jesus oferece uma prova de carne e osso de como Deus se sente quanto à injustiça, pois ele vestiu a "matéria" da vida, a realidade física no que tem de mais injusto. (Ocorreu-me, enquanto lia os Evangelhos, que, se todos nós da Igreja gastássemos nossas vidas tal como ele fez — ministrando aos doentes, alimentando os famintos, resistindo aos poderes do mal, consolando aqueles enlutados e levando as Boas Notícias de amor e perdão — então talvez a pergunta "Deus é injusto?" não fosse feita hoje em dia com tanta urgência.)"

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Auréolas tortas

Um homem entrou no escritório do medico e disse:

— Doutor, tenho uma terrível dor-de-cabeça que nunca vai embora. O senhor poderia me receitar alguma coisa para ela?
—Sim — disse o médico, — mas quero checar algumas coisas antes.
Diga, você bebe muita bebida alcoólica?
—Álcool? — disse o homem, indignado. — Nunca chego perto dessa porcaria.
—Fuma, então?
—Acho cigarro nojento. Nunca na minha vida provei um.
—Fico meio constrangido de perguntar isso, mas... sabe como alguns homens são... você vive aí pela noite?
—Claro que não! Quem o senhor acha que eu sou? Estou na cama toda noite antes das dez.
—Diga-me uma coisa — pediu o médico. — Essa sua dor-de-cabeça é de um tipo agudo e penetrante?
—Isso mesmo — disse-lhe: uma dor aguda e penetrante.
—Então é simples, meu caro. Seu problema é que a sua auréola está apertada demais. Só precisamos soltá-la um pouquinho.

O problema com nossos ideais é que, se vivermos de acordo com todos eles, nos tornamos pessoas com as quais é impossível se conviver. A auréola torta do pecador salvo é vestida com folga e com graça fluente. Descobrimos que a cruz realizou muito mais do que revelar o amor de Deus. O sangue do Cordeiro aponta para a verdade da graça: o que não podemos fazer por nós mesmos Deus fez por nós. Na cruz, de alguma forma, de alguma maneira, Cristo levou sobre si nossos pecados, assumiu nosso lugar, morreu por nós. Na cruz, Jesus desmascara o pecador não apenas como mendigo, mas como criminoso diante de Deus. Jesus Cristo tomou sobre si nossos pecados e levou-os embora. Não somos capazes de lavar a mancha de nossos pecados, mas ele é o Cordeiro que tira o pecado do mundo. O pecador salvo pela graça é assombrado pelo Calvário, pela cruz e especialmente pela pergunta: Por que ele morreu? Uma indicação vem do Evangelho de João 3:16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna".
Outra indicação da declaração de Paulo em Gálatas: "[ele] me amou e a si mesmo se entregou por mim". A resposta está no amor.
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Extraído do livro "O Evangelho Maltrapilho"
Brennan Manning


sábado, 16 de janeiro de 2010

Aprenda a interpretar

Chegou a sua vez de aprender a interpretar! Conheça o livro digital INTERPRETARE.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Chamados para julgar


Cristo diz para nós: “Não julgueis, para que não sejais julgados, por que com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós” (Mc 7.1,2).

Todavia, o que Ele quis dizer com essas palavras? Será que teve a intenção de afirmar que fazemos um favor a nós mesmos não fazendo nenhum julgamento visto que tais julgamentos voltarão contra nossa própria vida? É claro que não!

Podemos estar certos de que Jesus não estava ensinando que não devemos fazer julgamentos! Dizer como alguns, que deveríamos levar “ao pé da letra” e nutrir um espírito de unidade e apaziguamento é não seguir os ensinamentos de Cristo; dizer que deveríamos ter uma atitude tolerante, que nunca expresse opiniões sobre o que os outros crêem e fazem é não seguir os ensinamentos de Cristo.

O argumento que declara ser a unidade mais importante que a verdade e o amor mais importante que a doutrina correta, está errada em seu âmago.

Considere o contexto imediato das palavras de Jesus: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despedacem” (v.6). Como podemos obedecer a estas instruções, a menos que saibamos reconhecer os cães e os porcos?

Jesus estava fazendo uma declaração poderosa sobre a necessidade de discriminação, a fim de distinguir entre o que é limpo e o que é sujo, e avaliar o que é sábio e o que é tolo. Tudo isso pressupõe que devemos fazer BONS JULGAMENTOS.

Agora olhe para o contexto mais remoto: “Acautelai-vos porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (v.15).

Como podemos nos precaver dos falsos profetas, a menos que possamos identificá-los? Supõe-se que procuremos certas marcas distintivas dos falsos mestres de modo que possamos evitá-los e advertir aos outros.

Apenas alguns versículos mais adiante, Jesus fez uma observação mais surpreendente: “Nem todo que me diz Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? E, em teu nome não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (vs 21-23).

Aqui, temos uma forte declaração sobre a presença de falsos profetas que aparentemente fazem milagres maravilhosos, porém, não entrarão no céu no dia do julgamento.

Podemos estar errados em muitas coisas, mas não erremos acerca dos falsos mestres e suas doutrinas perniciosas!!

Paulo, o escritor de muitos livros do Novo Testamento, concordava com Jesus sobre a necessidade de fazer julgamento. Quando os crentes em Corinto não disciplinaram um homem imoral, o apóstolo disse que ele tinha julgado o transgressor, e que a igreja faria bem em excluí-lo da congregação, “para que o espírito seja salvo no dia do Senhor” (1 Co 5.4). Como a igreja pode exercer tal autoridade a menos que se façam julgamentos?

No capítulo seguinte, Paulo ensinou que os crentes não deveriam processar seus irmãos em Cristo na presença de juízes mundanos, por que os líderes da própria igreja deveriam tratar tal disputa. Ele escreveu: “Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por nós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida?” (1 Co 6.2,3). Mas adiante o apóstolo afirma que eles deveriam ficar envergonhados por não poderem julgar sabiamente tais questões.

Isso aconteceu por quê? Porque abandonaram a Palavra. Infelizmente, em muitos casos, os cristãos nem mesmo tentam voltar-se para a Palavra de Deus; simplesmente a ignoram.

Numa época em que homens se auto-proclamam apóstolos; numa época em que o misticismo invadiu o evangelicalismo; numa época em que a igreja está cheia de superstições; numa época em que o dinheiro se tornou o deus e a busca das pessoas nas igrejas; as pessoas dizem que não devemos julgar???

Se há uma época em que precisamos de instrução sobre fazer julgamentos, essa época é HOJE!!!

Então o que Jesus quis dizer quando declarou: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7.1). Dizendo em poucas palavras, Ele estava ensinando que não devemos fazer julgamentos hipócritas. Não devemos ser fariseus, que, por gostar de julgar, julgavam as coisas erradas; ou até quando faziam julgamentos certos, os faziam pelas razões erradas. Eles exibiam um tom cheio de si mesmo em tudo que faziam e diziam. Poderíamos dizer que Jesus está nos advertindo: “Não sejais fariseus, mas façais julgamentos justos”.

Como podemos nos precaver do farisaísmo, de um lado, e da credulidade descuidada e tola de nossos dias? Como saber o que deve ser julgado e como os julgamentos devem ser feitos? Quais os parâmetros a nos guiar? Estas questões devem ser tratadas. Lembre-se de que a palavra JULGAR significa exercer discernimento; às vezes pode significar condenar; e outras vezes, ambas as idéias estão presentes. Porém, é evidente que Jesus não está ensinando que todo julgamento é errado.

JULGAMENTO, OU DISCERNIMENTO, ACHA-SE NO ÂMAGO DA VIDA CRISTÃ.

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